versos 4
As mãos saem em baixo,
um pé que vem da nuca,
contágio:
Então
dançamos sem parar até sucumbir de febre.
Vou tirar meu coração
nessa bolha,
nesse país sem remendo que vá nos desopilar,
uma decolagem,
o voo em vão:
Flutuar, se extender na raiz redonda do que vivi
e brotar.
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